segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Atenas
Atená – (Palas): Deusa da guerra, da civilização, da sabedoria, da estratégia, das artes, da justiça e da habilidade. Uma das principais divindades do panteão grego e um dos doze deuses olímpicos. A mulher Atenas é extremamente profissional e prática, busca realizar-se numa carreira onde possa mostrar sua sabedoria. Equilíbrio, cultura e educação. Não briga à toda, envolve-se em causas justas, às quais defende com argumentos irrefutáveis, o que lhe concede quase sempre o merecimento da vitória. É prática, desconfiada, desinibida, segura. Tipicamente tem boa saúde, não tem conflitos mentais e é fisicamente ativa. Quando reconhece o modo intenso com que sua mente trabalha, como uma qualidade feminina, ela pode desenvolver uma auto-imagem positiva. Geralmente procura a companhia dos homens, precisa estar no meio da ação e do poder masculino. Ela personifica o “adulto sensível” com sua conformidade aos padrões adultos tradicionais e a falta de romantismo ou idealismo. É estrategista e eficaz para a guerra e outros assuntos políticos. Como deusa das artes faz coisas úteis e esteticamente agradáveis. Vive o” justo meio termo”, nunca os excessos. Estar encouraçada é seu traço, as defesas intelectuais conservam tal mulher longe do sofrimento. No meio da agitação emocional, permanece impermeável, enquanto observa, qualifica e analisa o que esta acontecendo. Na profissão, trabalha em direção a um fim, aceita a realidade e se adapta. No lar, se sobressai nas artes domésticas, usando sua mente prática e olho estético para dirigir uma ordem doméstica eficiente. No campo afetivo costuma atrair-se por homens bem sucedidos, e não tem paciência com pessoas sonhadoras. Para ela, adjetivos como neurótico, bom coração e sensível, descrevem os perdedores. "Só os heróis tem vez."

sábado, 20 de novembro de 2010

Considero-me um homem inteligente, mas com a alma de um palhaço, que sempre me leva a arruinar tudo em um instante decisivo" Jim Morrison

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Muita Calma Nessa Hora

Leoni

Composição: Leoni
O mundo ao seu redor anda esquisito pra você
Falta grana, falta sonho, tá difícil viver
Faz um tempo que você levanta com dois pés esquerdos
Você vê na tv o que já tinha imaginado,
A luz no fim do túnel é só um trem desgovernado
As vezes você sente raiva, as vezes sente medo
Abaixa os ombros e respira fundo e conta sempre com os amigos
A vida é boa apesar de tudo
Pode acreditar no que eu te digo
Você vai rir de tudo isso, espera um pouco mais pro fim da história
Tudo passa, tudo muda, muita calma nessa hora (x2)
Eu sei que por enquanto está difícil enxergar a porta de saída
Outra cena outro lugar
Tá difícil de lembrar que a vida é cheia de surpresas
Mas só pra começar dá uma olhada ao seu redor, no mar, no por do sol
Um gesto de bondade
Porque é que a gente fica cego pra tanta beleza?
Então relaxe e vem com a gente, ninguém pode viver sozinho
O que você pensou que era o final é só o inicio do caminho.
Você vai rir de tudo isso, espera um pouco mais pro fim da história
Tudo passa, tudo muda, muita calma nessa hora(2x)
Muita hora nessa calma, só o tempo cura
A gente está no mesmo barco, na mesma procura
Muita calma que o sol já vai nascer
Trazendo um dia novo pra você
Você vai rir de tudo isso, espera um pouco mais pro fim da história
Tudo passa, tudo muda, muita calma nessa hora

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Ecos do Ão

Lenine

Composição: Lenine e Carlos Rennó

Rebenta na Febem rebelião
um vem com um refém e um facão
a mãe aflita grita logo: não!
e gruda as mãos na grade do portão
aqui no caos total do cu do mundo cão
tal a pobreza, tal a podridão
que assim nosso destino e direção
são um enigma, uma interrogação
Ecos do ão
e, se nos cabe apenas decepção,
colapso, lapso, rapto, corrupção?
e mais desgraça, mais degradação?
concentração, má distribuição?
então a nossa contribuição
não é senão canção, consolação?
não haverá então mais solução?
não, não, não, não, não...
Ecos do ão
pra transcender a densa dimensão
da mágoa imensa então, somente então
passar além da dor da condição
de inferno e céu nossa contradição
nós temos que fazer com precisão
entre projeto e sonho a distinção
para sonhar enfim sem ilusão
o sonho luminoso da razão
Ecos do ão
e se nos cabe só humilhação
impossibilidade de ascensão
um sentimento de desilusão
e fantasias de compensação
e é só ruina, tudo em construção
e a vasta selva, só devastação
não haverá então mais salvação?
não, não, não, não, não...
Ecos do ão
porque não somos só intuição
nem só pé-de-chinelo, pé no chão
nós temos violência e perversão
mas temos o talento e a invenção
desejos de beleza em profusão
ideias na cabeça, coração
a singeleza e a sofisticação
o choro, a bossa, o samba e o violão
Ecos do ão
mas, se nós temos planos, e eles são
o fim da fome e da difamação
por que não pô-los logo em ação?
tal seja agora a inauguração
da nova nossa civilização
tão singular igual ao nosso ão
e sejam belos, livres, luminosos
os nossos sonhos de nação.
Ecos do ão
Ecos do ão

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Petalas - Alceu Valença

As borboletas voam sobre o meu jardim
São cores vivas, pousam sobre às onze horas
Nas rosas claras, violetas e jasmins
Um beija-flor traindo a rosa amarela
Beijou a bela margarida infiel
Papoula e dália estão cravadas de ciúmes
E o beija-flor beijando flores a granel
Pétalas, asas amareladas
Pétalas, espinho seco
Folha, flor, lagarta
Pétalas
As flores voam e voltam noutra estação
Só serei flor quando tu flores no verão

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Virtudes Cardinais

  • a prudência, que "dispõe a razão para discernir em todas as circunstâncias o verdadeiro bem e a escolher os justos meios para o atingir. Ela conduz a outras virtudes, indicando-lhes a regra e a medida", sendo por isso considerada a virtude-mãe humana.
  • a justiça, que é uma constante e firme vontade de dar aos outros o que lhes é devido;
  • a fortaleza (ou Força) que assegura a firmeza nas dificuldades e a constância na procura do bem;
  • e a temperança (ou Moderação) que "modera a atração dos praze assegura o domínio da Vontade sobre os instintos e proporciona o equilíbrio no uso dos bens criados", sendo por isso descrita como sendo a prudência aplicada aos prazeres.[3]

Virtudes Teologais

As virtudes teologais existem como complemento às virtudes vardinais e são três:
  • Fé: através dela, os cristãos creem em Deus, nas suas verdades reveladas e nos ensinamentos da Igreja, visto que Deus é a própria Verdade. Pela fé, "o homem entrega-se a Deus livremente. Por isso, o crente procura conhecer e fazer a vontade de Deus, porque «a fé opera pela caridade» (Gal 5,6)".
  • Esperança: por meio dela, os crentes, por ajuda da Graça do Espirito Santo, esperam a vida eterna e o Reino de Deus, colocando a sua confiança em Deus. perseverante nas promessas de
  • Caridade ou amor): por meio dela, "amamos a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos por amor de Deus. Jesus faz dela o mandamento novo, a plenitude da lei". Para os crentes, a caridade é «o vínculo da perfeição» (Col 3,14), logo a mais importante e o fundamento das virtudes. O Amor é também visto como uma "dádiva de si mesmo" e "o oposto de usar".
Você não pode impedir que os pássaros da tristeza voem sobre sua cabeça, mas pode, sim, impedir que façam um ninho em seu cabelo.
(Provérbio Chinês)